sábado, 19 de dezembro de 2009

Get some high to be really by myself

Sabia que era com eles que estava.Sim, estavam sempre lá, um ou o outro , ou os dois.
Léo e Natasha.Marcelo ás vezes, raramente na verdade.Ele realmente se isolava, os outros três eram mais presos aqui.Olha, nem tinha me dado conta que já estava escrevendo como se o Léo realmente fosse, e eu não sabia se era.Só pudia ser ...
Esperava ansiosamente que ele entrasse, era virtual, era ridiculo, mas era o que tinha e que fazia ter certeza do amor que sentia, ele era inventado, por isso era perfeito e por isso estava satisfeia como estava.Será que estava mesmo?
A luz estava piscando, será que ia queimar? Ela não queria se desesperar e depender de alguém de novo mesmo que fosse o pai e a mãe, não queria mais ligar para perguntar o que fazer, queria fazer sozinha.Ás vezes se esquecia que até que para sua idade, já tinha consquitado até demais.Não precisava de pressa para ter mais independência.Por que será que era a única que não usava aquilo dos quatro?
Queria conversar com ele, saber como estava, tocar seu rosto, fazer cafuné, abraçar e apenas olhar bem no fundo dos olhos, e nada dizer.Apenas o silêncio, o olhar e o toque.
Por que não poderia estar aqui? Sei que gostaria... então por que não vem? Quem é você que não deixa?
Já nem Gustavo agradava mais tanto, talvez fosse o momento, passaria.Mas depois que disse á ele que queria ele mais, percebeu que não.Era bem melhor assim ... Ela sabia, lá no fundo da alma, ela queria Juan.Tudo, seu corpo, sua alma e sua mente, ela queria conhecer, e apenas possuir este conhecimento e poder amá-lo, jamais lhe tirar e sempre lhe ofertar.
Estava tentando preservar esse amor e essa doçura, mas na verdade tudo que sentia era frustração, nervoso, angústia, enfim, coisas amargas.Tinha medo desse amor virar ódio, pois se assim fosse não sentiria ódio dele, sentiria ódio de si mesma por se frustrar com um amor inventado.

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